O mundo numa cidade, o universo dentro de mim
Estou descarrilando como um trem sem fim
As vezes rápido demais às vezes lento o bastante
Só pra perceber
Quem são vocês, enxergam o que além de si
O copo cheio de ego na varanda de um prédio
Pra esconder o que há de mal pra esconder o que há de mais
Santa paz
Eu vi demônios vestindo terno, paredes cores qualquer
Saltando nos olhos deles, o sorriso desta mulher
Anjos de rua, maldade nua e crua
Mas você finge não vê, você finge não saber
Pra esconder o que há de mal
Pra esconder o que há de mais
Pra esconder debaixo do tapete a cidade que você não vê
Pessoas em frente a TV vivendo uma realidade triste de se ver
(Isso não existe, isso não existe, isso não existe) o fantoche é você
O mundo numa cidade, o universo dentro de mim
Estou descarrilando como um trem sem fim
As vezes rápido demais as vezes lento o bastante
Só pra perceber
Eu vi demônios vestindo terno, paredes cores qualquer
Saltando nos olhos deles, o sorriso desta mulher
Anjos de rua, maldade nua e crua
Mas você finge não vê, você finge não saber
Pra esconder o que há de mal
Pra esconder o que há de mais
Pra esconder o que há de mal
Pra esconder o que há de mais
Pessoas em frente a TV vivendo uma realidade triste de se ver
(Isso não existe, isso não existe, isso não existe) o fantoche é você
Pessoas em frente a TV vivendo uma realidade triste de se ver
(Isso não existe, isso não existe, isso não existe) os fantoche são vocês